VANESSA LIMA

O projeto de lei que prevê a regulamentação da mineração em terras indígenas foi um dos principais temas debatidos durante a visita da presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marta Azevedo, que esteve ontem na comunidade Wathoriki, na região do Demini, participando da VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY). O encontro, que termina hoje depois de uma semana de programação, comemorara os 20 anos de homologação da Terra Indígena Yanomami.
A matéria tramita na Câmara Federal e tem gerado críticas entre os povos indígenas yanomami. “Nós somos contra a mineração em terra indígena Yanomami. Vai trazer muitos problemas, vai prejudicar a saúde, a convivência dos indígenas, a cultura. Teremos problemas ambientais. Vai acabar com o povo yanomami. É um perigo para nós”, defendeu o diretor da HAY, Davi Kopenawa Yanomami.

O projeto de lei que prevê a regulamentação da mineração em terras indígenas foi um dos principais temas debatidos durante a visita da presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marta Azevedo, que esteve ontem na comunidade Wathoriki, na região do Demini, participando da VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY). O encontro, que termina hoje depois de uma semana de programação, comemorara os 20 anos de homologação da Terra Indígena Yanomami.
A matéria tramita na Câmara Federal e tem gerado críticas entre os povos indígenas yanomami. “Nós somos contra a mineração em terra indígena Yanomami. Vai trazer muitos problemas, vai prejudicar a saúde, a convivência dos indígenas, a cultura. Teremos problemas ambientais. Vai acabar com o povo yanomami. É um perigo para nós”, defendeu o diretor da HAY, Davi Kopenawa Yanomami.